Por um fio a vida passou, deixando sua marca no meu pescoço, como teus lábios unidos pela morte. O mais puro silêncio sepultado. E, amarrado por suas serpentes, dormia na solidão do meu palácio numa noite estabelecida salpicada pelo martírio. E então me fiz soldado, marchando por pesadelos de Évora, atravessei as dores que se enredaram em mim. (Eduardo Bruss)
terça-feira, julho 12, 2011
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